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Times Square
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Compramos a viagem em um site de compra coletiva. Na verdade era um anúncio de uma agencia de viagens do interior de Sao Paulo. Muitos me perguntaram na época se a viagem era 100% garantida. Pra mim também era novo, mas resolvi arriscar pelo preço do pacote ter sido melhor do que resolver tudo sozinho, além de nao conhecer exatamente o que eu encontraria nos EUA. Depois da viagem, confirmei: valeu a pena e saiu tudo conforme planejado.
Esta viagem foi de apenas 8 dias, sendo 4 dias em Miami e 3 dias em New York. Após a compra no site, comecei a conversar com uma funcionária da agencia de viagens do anúncio. Foi conversando com ela que consegui fazer umas "adaptaçoes" na viagem. Quando ela me falou que o preço dos otéis em Miami e Orlando eram exatamente os mesmos e ela trocaria sem custos pra mim, dividi a estadia para duas noites em Miami e duas noites em Orlando. Foi bem rápido, mas pude conhecer na primeira viagem a Disney! Em New York, também comprei mais um dia, ficando quatro noites na Big Apple.
Miami
Em Miami, ficamos no Travelodge Monaco Beach Resort, na famosa Collins Avenue, mais especificamente em Miami Beach. E, pra quem nao sabe, Miami e Miami Beach sao cidades diferentes! Só fui descobrir isso lá, no aperto! É que, ao pegar o carro alugado no aeroporto de Miami, o GPS do carro nao aceitava o endereço do hotel. Com o ingles "meia boca", tive que pedir ajuda, quando o funcionário da locadora me ajudou explicando que era pra eu digitar "Miami Beach" na busca, e não somente "Miami".
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Miami Beach
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| Resultado das compras no Sawgrass Mills |
Orlando
No terceiro dia, acordamos bem cedo e já pegamos a estrada rumo à Orlando. Fomos pela Florida Turnpike, que é mais comum entre os motoristas. A estrada, aliás, merece até um post único. acostumado com as estradas de Minas Gerais, cheias de curvas e muitas vezes com apenas uma pista, fiquei espantado com a organizaçao. Na Turnpike sao tres ou até quatro pistas, dependendo do trecho, para cada lado! A estrada é um tapete, sem nenhum buraco ou uma simples irregularidade. Ok, tem que pagar pedágio. Mas vale muito a pena, pelo conforto e segurança. Ainda sobre o pedágio, a grande maioria das locadoras de carro já te liberam de parar nas cabines, podendo passar diretamente pelas passagens automáticas, como a SunPas ou a E-Pass. E outro destaque bem legal da estrada sao as paradas. Na verdade, sao mini-shoppings, com cerca de 5 opções de restaurantes, entre eles os famosos fast foods americanos. Mas nao sao muitos, ou seja, é preciso ficar de olho no combustível e se programar para abastecer, comer e esticar as pernas.
Foram quase 4 horas de viagem e, pelo tempo corrido, nem passamos no hotel e já fomos diretamente para a Disney! O primeiro dia foi para conhecer o Magic Kingdom. O parque, que é o mais famoso do mundo, também precisa de um post especial. O que posso dizer por enquanto é que foi mágico. Primeira vez na Disney é um momento único. A magia do lugar é algo difícil de mensurar em palavras. Cheguei a estudar e até ler um livro sobre a Disney em um trabalho na minha pós-graduaçao sobre o parque e já havia ficado encantado com a preocupaçao pelos mínimos detalhes, mas vivenciar isso tudo foi incrível.
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| Magic Kingdom |
Eram quase 23h quando chegamos no estacionamento, depois do belíssimo show fogos do castelo da Cinederela (acredite, a Disney é para todas as idades!). Foi quando fui colocar no GPS o endereço do hotel (Continental Plaza) e... não deu certo novamente! Esses apertos nos preocupam e muito na hora, mas depois viram as melhores histórias! Pelo nome do hotel eu encontrei, mas vi no mapa que nao parecia ser a direçao que eu imaginava, já que eu tinha pesquisado as distancias a serem percorridas ainda no Brasil. Como nao tina escolha, fiz o que o GPS me pediu e cheguei no hotel por volta de 23h30. Peguei o voucher e fui até a recepçao, quando o atendente disse que eu estava no lugar errado! Mas ele me ajudou, digitando a rua correta do hotel, que ficava em Kissimmee. Chegamos no endereço correto por volta da meia-noite. Cansados? Imagina!
No segundo dia em Orlando, optamos por conhecer o Epcot, por indicaçao de alguns amigos. Além das atraçoes, dezenas de países em um só lugar! Conto em outro post sobre o parque, com direito à fila do "com emoçao" no Mission Space, a máquina digital que quebrou no meio do parque e minha esposa dançando com o Pateta o sucesso da época: "Lek Lek"!!! Saímos do parque por volta de 16h, exaustos pela intensa programaçao, e de lá ainda ficamos o resto do dia no Orlando Premium Outlets: o paraíso dos brasileiros!
New York
No quinto dia da viagem, acordamos e fomos para o aeroporto. Chegamos em New York no início da tarde e, ao sair do portao de desembarque do La Guardia Airport, nos deparamos com o intenso frio. Gente, para quem só conhece o frio brasileiro, mude seus conceitos! Parecia que tinha além soprando meus ouvidos! Fomos na van que o próprio hotel disponibilizou - o Pan American Hotel, no Queens. Foi também um bom hotel: sem luxos, mas com o suficiente para nos atender. Foi a primeira e única vez que nos hospedamos foram de Manhattan - mas isso é assunto para um post específico sobre NY.
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| Metrô de New York |
Já no primeiro dia, já pegamos o metrô com destino a Manhattan. Em 20 minutos já descemos na Quinta Avenida. O frio rigoroso, entretanto, nos impediu de seguir nosso roteiro naquele dia.
Nos demais dias em NY, fizemos uma intensa programação, visitando a Times Square, Madame Tussauds, Rockefeller Center, Empire State Building, Catedral de St. Patrick, Central Park, Madison Square Garden, Broadway, Radio City Music Hall, Wall Street, Memorial do World Trade Center, Soho, Chinatown, Litte Italy e Brooklyn Bridge, além de lojas como Niketown, Apple Store, Macy's, Bloomingdale's e Century 21. Tudo isso em apenas três dias!
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Real ou não é? Foto no Madame Tussauds
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Informações interessantes
Dois destaques rápidos pra destacar. Primeiro, a visita ao Empire State Building, prédio de 102 andares do famoso filme "King Kong". Por causa do frio e da neve - que nos surpreendeu em pleno mês de março - não conseguimos no dia programado ir até o observatório 360 graus do edifício pela pouca visibilidade. Voltamos no dia seguinte - ó último da viagem - e felizmente o tempo estava melhor. Mas o frio dificultou e muito apreciar por mais tempo as belas paisagens dos arranha-céus de Manhattan.
Outra dica legal que fizemos foi atravessar a Brooklyn Bridge a pé. Fizemos um roteiro da parte sul de Manhattan (próximo ao Whitehall Terminal, que leva passageiros de balsa para a Estátua da Liberdade), passamos por Wall Street e sua movimentada financeira e atravessamos a ponte no sentido Brooklyn. A verdade é que foi muuuito cansativo, mas valeu a pena. Retornamos para Manhattan de metrô. Teve ainda os "apertos", como ficar perdido em Chinatown e pegar o metrô na direção errada! Essa foi a primeira e última vez que viajei sem internet no celular. Para nunca mais! Mas estes assuntos eu conto em um post específico sobre NY.
Vídeo
Em toda viagem, gosto de fazer uma recordação através de um vídeo. Vejam abaixo nosso pequeno resumo através de imagens!
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