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Dinheiro ou cartão


Essa é mais uma dúvida recorrente dos brasileiros: como levar o dinheiro para os Estados Unidos?

Como forma de precaução, eu sempre levo dinheiro em espécie e pelo menos dois cartões de crédito internacionais. O dinheiro em espécie eu costumo trocar em casas de câmbio, sendo que muito deles conseguem até dar um desconto, dependendo do valor.

Apesar de muitos gostarem, eu nunca usei os cartões de débito ou pré-pagos das casas de câmbio por causa das taxas. Cada vez mais tenho preferido o dinheiro em espécie e uso o cartão de crédito apenas em ocasiões especiais ou quando o cash está acabando. Separo o dinheiro em locais diferentes, em caso de roubo ou perda. Imagina colocar todo o dinheiro na carteira e perdê-la?


Sobre o cartão de crédito, vale lembrar que a compra leva em consideração o dólar turismo (hoje na casa de R$ 3,40), além de cobrar o IOF de 6,38% sobre o valor da compra. E mais: não existe “parcelar compra”, como é comum no Brasil. Lá é só uma parcela e pronto. A vantagem é não ter que andar com dinheiro e ganhar alguns pontos no seu programa de fidelidade.



Algumas máquinas de cartão dos Estados Unidos pedem também assinatura

Com relação ao cartão de débito, a taxa de IOF (6,38%) também é aplicada, ou seja, não creio que valha a pena. Mas, neste caso, existem várias máquinas de atendimento 24 horas (ATM) nos Estados Unidos. Elas ainda podem cobrar mais uma taxa para saque.

O cartão pré-pago era uma opção interessante tempos atrás, quando o imposto sobre a compra era de apenas 0,38%. Com a mudança ocorrida em 2013, a alíquota passou a ser a mesma do cartão de crédito, de 6,38% do IOF. Com isso, ela perdeu espaço e eu não recomendo.

Sobre trocar dinheiro nas casas de câmbio, minha dica é pesquisar e pechinchar. A variação entre elas pode ser grande, ainda mais dependendo do valor que você quer trocar. 






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